FMP/Fase oferece curso de gastronomia com foco na Cozinha italiana

Nada como apreciar uma boa comida e se deliciar com os encantos dos temperos de diferentes culturas. Os amantes da culinária italiana terão a oportunidade de participar do curso de gastronomia da FMP/ Fase, que será realizado entre os dias 13 e 28 de agosto, todas as quartas e quintas-feiras, das 18 às 22h, sobre a cozinha italiana.

A variedade de doces e pratos típicos do país será explorada pela nutricionista Caroline Geoffroy. A profissional, que é formada em Nutrição pela Fase e em Gastronomia pela Unirio, vai dividir a experiência adquirida em lugares como Confeitaria Colombo, Restaurante Garcia & Rodrigues e Bistrô Villarino, com os participantes do curso.

“O nosso objetivo é estimular o uso das técnicas aplicadas na Cozinha Italiana para o preparo de tradicionais receitas salgadas e doces”, enfatiza a nutricionista.

O curso está dividido em seis aulas que abordarão as técnicas para o preparo do tradicional risotto; antepastos, pestos e caponatas; preparos com massas frescas: raviólis, fettuccines, gnocchis, risones, entre outros; preparações com cordeiro, ragus, crostinis, além da utilização das principais ervas aromáticas típicas da região.

As inscrições para o curso podem ser feitas até o dia 08 de agosto, no site da faculdade: www.fmpfase.edu.br. 

FMP/Fase sedia evento sobre Hepatites Virais

No Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais (28), a FMP/Fase recebeu uma Mesa Redonda sobre a temática, promovida pela Câmara Municipal de Petrópolis. Para debater o assunto, foram convidados profissionais especialistas na área. As hepatites virais atingem mais de 343 mil pessoas no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, de 2011. 

Na ocasião, os especialistas alertaram para os cuidados rotineiros e simples, capazes de evitar a contaminação dos tipos mais comuns da doença no Brasil: A, B e C. Participaram do debate, o Dr. Luis Arnaldo Magdalena Pereira, médico infectologista e professor de Doenças Infecciosas e Parasitárias da FMP/Fase, o Dr. José Paulo Gagliardi Leite, do Departamento de Virologia do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, a Dra. Márcia Terezinha Baroni de Moraes, mestre em genética e professora da Fundação Oswaldo Cruz, e a coordenadora do Programa DST/Aids da Secretaria de Saúde do Município de Petrópolis e professora da FMP/Fase, Maria Inês Ferreira.  

O evento foi uma iniciativa da vereadora Gilda Beatriz que, em setembro de 2013, teve a Lei 7.104 sancionada pelo Executivo Municipal, instituindo o dia 28 de julho como o Dia de Combate às Hepatites Virais em Petrópolis. Como resultado dessa lei, o poder público municipal irá promover a realização de palestras e campanhas informativas com destaque para a prevenção e para o tratamento dos tipos de hepatites.

Em Petrópolis, os dados divulgados pelo Programa DST/Aids revelam um quadro de incidência parecido com as taxas do estado do Rio de Janeiro. Em 2012, foram notificados na cidade 12 casos novos de Hepatite B, representando uma incidência de 4%. Em relação à Hepatite C,  foram 66 registros no município, o que representa uma incidência de 22,2%.

Durante esta semana, as ações desenvolvidas pela prefeitura municipal serão intensificadas nas unidades de saúde com a mobilização das comunidades e vacinação na sede do Programa DST/Aids e Hepatites, onde serão realizados os testes rápidos para detecção da doença.

Os testes rápidos (com resultado em cerca de 20 minutos) poderão ser realizados até sexta-feira (01/08), das 08 às 17h. A vacina contra a Hepatite B pode ser encontrada nas unidades de saúde e no Setor de Epidemiologia (ao lado do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp) e é indicada para todas as pessoas com idade até 49 anos ou para os públicos específicos (independente da idade), conforme indicações do Ministério da Saúde. São eles: gestantes após o primeiro trimestre de gestação, trabalhadores da saúde, bombeiros, policiais, carcereiros de delegacias e de penitenciárias, coletor de lixo hospitalar e domiciliar, doadores de sangue, homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo, público LGBT, pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, dentre outros), manicures, pedicures e podólogos, profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis e inaladas, portadores de DST, caminhoneiros, entre outros. 

FMP/Fase abre turma de Representações Sociais, Imagem e Espaço Público

A Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase) está oferecendo vagas para a turma de extensão em Representações Sociais, Imagem e Espaço Público, com início no dia 02 de agosto. O objetivo é identificar os processos psicossociais de constituição do sujeito, compreendendo a função significativa da imagem e sua relação com a dimensão imagética da representação, assim como a importância dos estudos de representações sociais para o desenvolvimento de políticas públicas em saúde.

“Nessa etapa do curso vamos dar um foco especial às imagens. Ao analisar uma fotografia é possível identificar como as pessoas pensam as suas realidades. Através das fotos podemos resgatar as memórias da comunidade e refletir sobre o pensamento dos indivíduos sobre essa mesma fotografia, se baseando na atualidade. Também estudaremos as fotos de impacto utilizadas pelas mídias e pelas pessoas nas redes sociais, para entender como essas imagens as influenciam e o que elas constroem de mundo a partir daí”, ressalta Maria Regina Bortolini, socióloga e coordenadora do Grupo de Estudos em Representações Sociais da FMP/Fase (GERS).

O curso é voltado para estudantes e profissionais de qualquer curso nas áreas de Ciências Humanas (especialmente Ciências Sociais, História, Psicologia e Comunicação) e Biomédicas (com interesse em Saúde Coletiva), além de interessados no campo das Representações Sociais.

O curso está dividido em três módulos: Intersubjetividade, espaço público e representações sociais; Imagem, representação e cultura; e Dimensões teórico-metodológicas dos estudos em representações sociais. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de julho, no site da FMP/Fase (www.fmpfase.edu.br).

Seminário discute a importância da Rede Cegonha na Região Serrana

O primeiro Seminário na Região Serrana sobre a Rede Cegonha, realizado no auditório da FMP/Fase, nessa quarta-feira, reuniu várias autoridades do setor de saúde de 16 municípios da Região Serrana. Ao longo do dia, os profissionais debateram as questões relacionadas à saúde materno-infantil.

O evento, promovido pela Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP/Fase), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, visa à sensibilização e à identificação de multiplicadores das diretrizes das boas práticas, desde o pré-natal, o parto e o nascimento, até a saúde da criança, tendo em vista a implantação da Rede Cegonha na Região Serrana.

“A mortalidade infantil ainda é um grande desafio na área da saúde. O nosso objetivo é traçar as diretrizes sobre os procedimentos que devem ser adotados. Além disso, é importante ter um acompanhamento dos profissionais que trabalham diretamente com as gestantes, para que possamos reduzir esses índices de mortalidade”, ressaltou Rosane Siqueira, consultora de saúde da criança do Ministério da Saúde.

O seminário abordou os benefícios da implantação da Rede Cegonha na Região Serrana. Essa estratégia do Ministério da Saúde, implantada em algumas regiões do país em 2011, visa oferecer uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (fase após o parto em que a mulher apresenta modificações físicas e psíquicas), bem como oferecer às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento com desenvolvimento saudável.

“O nosso objetivo é garantir que a gestante e o bebê sejam acompanhados, desde o pré- natal até os dois anos após o parto. Durante o pré- natal é importante que os profissionais estejam trabalhando em parceria. A união de pediatras, obstetras, nutricionistas e enfermeiros é fundamental para que a mulher e o bebê tenham uma qualidade de vida melhor”, enfatizou Paulo Cesar Guimarães, diretor da Faculdade de Medicina de Petrópolis.

O seminário abordou as temáticas referentes ao cuidado com a mulher e com a criança, sob a perspectiva dos preceitos defendidos pela Rede Cegonha, ou seja: Assistência pré-natal, no parto e no nascimento, no puerpério e na amamentação, e a atenção integral à saúde da criança.

“Temos que pensar nesse processo proposto pela Rede Cegonha e, através das trocas de experiências desse seminário, aplicarmos às nossas realidades. A implantação dessa estratégia em toda a região serrana também visa oferecer um acompanhamento mais intenso e com cuidados específicos às gestantes de alto risco”, frisou Mônica Martins, subsecretária de atenção à saúde da Secretaria Estadual do Rio de Janeiro.

A implantação da Rede Cegonha na região também pretende alertar as mulheres sobre a importância do aleitamento materno para que, sendo orientadas pelas equipes médicas, tenham o direito de escolher o método contraceptivo que seja mais eficaz e conveniente. Além disso, a inclusão do pai no processo do pré- natal e no pós- parto é uma iniciativa que visa diminuir os indicadores de mortalidade infantil e, até mesmo, os problemas familiares.

Da esquerda para a direita: Vander Guimarães - professor titular da disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da FMPFase, Paulo Cesar Guimarães - diretor da FMP, e Amanda Almeida - assessora da Área Técnica de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, da Secretaria Estadual de Saúde (SES/RJ).

Da esquerda para a direita: João Miranda, coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação da FMP/Fase, Vander Guimarães - professor titular da disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da FMPFase, Paulo Cesar Guimarães - diretor da FMP, Amanda Almeida - SES/RJ, Ricardo Tammela, coordenador de Projetos e Extensão da FMP/Fase, e Abílio Aranha, coordenador de Ensino da FMP/Fase.

Amanda Almeida - SES/RJ

Da esquerda para a direita: Rosane Siqueira – consultora de Saúde da Criança do Ministério da Saúde, André Pombo - sec. de Saúde de Petrópolis, Paulo Cesar Guimarães, José Marcos de Góis - Secretário de Saúde e de Defesa Civil de Cachoeiras de Macacu, Mônica Morrisy Martins Almeida - subsecretária de Atenção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), e José Carlos Paes – Secretário Executivo da Comissão Intergestores Regional-Serrana.

Fase está com inscrições abertas para o vestibular e oferece novo curso

Os interessados nas áreas de Administração, Nutrição, Enfermagem, Gestão Pública e de Recursos Humanos devem ficar atentos, pois a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (Fase) oferece uma nova oportunidade para aqueles que desejam iniciar os estudos, já no segundo semestre deste ano.

A novidade desse vestibular é a oferta de vagas para o curso de Gestão Ambiental, superior em tecnologia, que tem duração de dois anos e com aulas 100% presenciais. O profissional dessa área trabalha na utilização de técnicas e conhecimentos para garantir o uso racional dos recursos naturais e a preservação da biodiversidade. Ele planeja, desenvolve e executa projetos que visam à preservação do meio ambiente, como programas de reciclagem e de educação ambiental. Em Petrópolis, há vagas para exercer a profissão nos setores público e privado.

Os alunos que ainda não terminaram o Ensino Médio podem participar do processo seletivo. Em caso de aprovação, o estudante pode fazer a reserva da vaga e ingressar no curso após a conclusão do Ensino Médio.

Para ingressar nos cursos da Fase, através deste processo seletivo, os candidatos também podem optar pela utilização da nota do Enem 2013. As inscrições no vestibular são gratuitas e podem ser feitas no site www.fmpfase.edu.br. A prova será aplicada no campus da instituição, na quarta-feira, 06 de agosto, às 19h, na Avenida Barão do Rio Branco, 1003, Centro. Além do vestibular para os ingressantes, a Fase está realizando os processos de transferência e reingresso. Mais Informações pelo telefone (24) 2244-6471.

Unidade de Saúde da Família Boa Vista promove tour pela cidade

A Unidade de Saúde da Família Boa Vista, da FMP/Fase, realizou um passeio aos principais pontos turísticos de Petrópolis, em parceria com o SESC de Nogueira, na última semana. Cerca de 35 pacientes da unidade, dentre eles o Grupo de Idosos, participaram do tour pela primeira vez.  Atividades de integração em ambientes socioculturais como essa têm como objetivo proporcionar qualidade de vida aos pacientes.

“Muitos dos nossos pacientes idosos nunca tiveram a oportunidade de conhecer os principais pontos turísticos da cidade e, hoje, eles saem daqui muito mais felizes e integrados com a Unidade de Saúde da Família e com o município”, explica a enfermeira Carla Avellar.

Na ocasião, uma guia turística explicou, durante todo o percurso, as características históricas envolvendo os três pontos turísticos visitados: Museu Imperial, Catedral São Pedro de Alcântara e Palácio Quitandinha.

FMP/Fase vai sediar o I Seminário da Região Serrana sobre a Rede Cegonha

O primeiro Seminário na Região Serrana sobre a Rede Cegonha vai ser realizado no auditório da FMP/Fase, no próximo dia 23 de julho. Promovido em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, o evento tem como proposta debater questões relacionadas à saúde materno-infantil, com as equipes de 16 municípios da Região Serrana, que trabalham nesse segmento, visando à sensibilização e à identificação de multiplicadores das diretrizes das boas práticas, desde o pré-natal, parto e nascimento, até a saúde da criança, tendo em vista a implantação da Rede Cegonha na região.

A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, implantada em algumas regiões do país em 2011, que visa oferecer uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (fase após o parto em que a mulher apresenta modificações físicas e psíquicas), bem como oferecer às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento, com desenvolvimento saudável.

“É muito importante realizar um evento como esse, pois a meta é trazer informações e promover um debate sobre a Rede Cegonha na comunidade acadêmica e entre os profissionais da área, que lidam com a saúde da mulher e da criança. Com isso, pretendemos sensibilizar prefeitos, secretários de saúde e demais gestores em toda a Região Serrana sobre a necessidade de trazermos essa iniciativa para nossas cidades”, ressalta Vander Guimarães, professor titular da disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da FMP/Fase.

O seminário abordará as temáticas referentes ao cuidado com a mulher e com a criança, sob a perspectiva dos preceitos defendidos pela Rede Cegonha, ou seja: Assistência pré-natal, no parto e no nascimento, no puerpério e na amamentação, e a atenção integral à saúde da criança.

“O acompanhamento desses bebês, até os dois anos de vida, possibilitará que os médicos ofereçam um serviço que apresente um detalhamento maior sobre o desenvolvimento das crianças, pois nessa fase da vida estão mais vulneráveis à desnutrição, infecções e outros tipos de doenças que podem comprometer seu bem-estar”, afirma Vander.

A implantação da Rede Cegonha na Região Serrana também pretende alertar as mulheres sobre a importância do aleitamento materno para que, sendo orientadas pelas equipes médicas, tenham o direito de escolher o método contraceptivo que seja mais eficaz e conveniente.

Curso inédito de Princípios Matemáticos Aplicados à Pesquisa

Todo profissional que lida com pesquisa sabe da importância em ter conhecimentos na área de exatas, para definir gráficos, traçar estatísticas, apontar variáveis, entre outros métodos específicos. Por isso, a FMP/Fase inicia, em agosto, o curso inédito de extensão em Princípios Matemáticos Aplicados à Pesquisa, com o objetivo de capacitar o aluno na área e torná-lo capaz de aplicar os conhecimentos em situações-problema. 

Metodologia quantitativa de pesquisa, população e amostra, organização de dados em tabelas, planejamento de estudo de pesquisa científica, Teste T, Teste de Qui-Quadrado Clássico, e correlação e regressão linear são alguns dos tópicos que serão abordados nas aulas. O coordenador do curso, professor Celso Golmes, é doutor em Engenharia e mestre em Engenharia de Produção, com experiência nas áreas de Matemática e Metodologia de Pesquisa.

Serviço:

Data: 06 a 29/08 (quartas e sextas-feiras), das 18 às 20h

Público-Alvo: Estudantes e profissionais de Nível Superior

Valor: R$ 200,00

Inscrições: até 29 de julho no site www.fmpfase.edu.br

Como se prevenir de crises alérgicas no inverno?

O inverno chegou e com ele as baixas temperaturas. Para algumas pessoas, essa estação do ano é sinônimo de programas caseiros, como: comer fondue, caldos ou mesmo ficar embaixo das cobertas para assistir a um bom filme. Para outros, o inverno oferece congestão nasal, intermináveis espirros, noites mal dormidas e até crises de falta de ar.

A explicação para o aumento de crises alérgicas no inverno é simples: as alergias respiratórias são causadas principalmente por ácaros e fungos do ar (mofo), presentes na poeira domiciliar. Os ácaros, que são micro-organismos, se alimentam da descamação da pele humana (e também da pele dos animais) e se proliferam mais nos ambientes com temperaturas em torno de 20 a 25 graus, com alto teor de umidade.
 

“O grande problema no inverno é que as casas ficam mais fechadas, por conta do frio, contribuindo para o aumento de ácaros e fungos no ambiente. A soma desses fatores está associada ao aumento da frequência e da gravidade das crises de alergia no inverno, especialmente na serra, onde o clima é mais frio, úmido e os dias são menos ensolarados”, ressalta o Dr. José Luiz de Magalhães Rios, coordenador do curso de pós-graduação em Alergia e Imunologia Clínica da FMP/Fase.

Para evitar complicações com crises alérgicas durante o inverno, algumas medidas simples devem ser adotadas: manter a casa sempre limpa e bem arejada durante o dia, pois os raios solares, além de aquecer o ambiente, destroem os ácaros e os fungos.

“É importante intensificar a limpeza da casa, especialmente dos quartos. Além disso, é recomendado que todos os cobertores e agasalhos, que estão guardados desde o inverno anterior, sejam lavados. Outra medida essencial é deixar as cobertas e os travesseiros expostos ao sol, sempre que possível, para matar os ácaros”, explica o médico.
 

Além das medidas mencionadas acima, que devem ser realizadas com mais frequência pelas pessoas que já possuem um histórico alérgico, é necessário realizar uma consulta médica, pois podem precisar de algum tipo de medicamento preventivo, para evitar as crises e o desconforto durante esse período.